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Registros recuperados : 15 | |
3. | | OLIVEIRA, C. de; QUOIRIN, M. G. G.; DEGENHARDT-GOLDBACH, J. Influência do ácido naftaleno acético e do 2,4-diclorofenilacético na regeneração in vitro do clone 3336 de Eucalyptus grandis x E. urophylla. In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 12., 2013, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2013. (Embrapa Florestas. Documentos, 253). Editores técnicos: Marcílio José Thomazini, Elenice Fritzsons, Patrícia Raquel Silva, Guilherme Schnell e Schuhli, Denise Jeton Cardoso, Luziane Franciscon. EVINCI. Resumos. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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5. | | SILVEIRA, S. S.; QUOIRIN, M. G. G.; SCHUHLI, G. S. e. Análise de potencial de regeneração in vitro em plantas de guanandi por marcadores moleculares dominantes. In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 12., 2013, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2013. (Embrapa Florestas. Documentos, 253). Editores técnicos: Marcílio José Thomazini, Elenice Fritzsons, Patrícia Raquel Silva, Guilherme Schnell e Schuhli, Denise Jeton Cardoso, Luziane Franciscon. EVINCI. Resumos. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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6. | | PELEGRINI, L. L.; BORCIONI, E.; NOGUEIRA, A. C.; KOEHLER, H. S.; QUOIRIN, M. G. G. Efeito do estresse hídrico simulado com NACL, MAMITAL e PEG (6000) na germinação de sementes de Erythrina falcata Benth. Ciência Florestal, Santa Maria, RS, v. 23, n. 2, p. 511-519, abr./jun. 2013. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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10. | | SILVEIRA, S. S.; SILVA, R. C. da; NESI, J.; DEGENHARDT-GOLDBACH, J.; QUOIRIN, M. G. G. Uso de PPM® (Plant Preservative Mixture) na desinfestação de sementes de guanandi (Calophyllum brasiliense Cambess.), introduzidas in vitro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 19.; CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 6., 2013, Recife. Anais dos trabalhos. Recife: UFRPE, 2013. CD-ROM. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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11. | | SILVEIRA, S. S.; SILVA, R. C. da; NESI, J.; DEGENHARDT-GOLDBACH, J.; QUOIRIN, M. G. G. Uso de antioxidantes no estabelecimento in vitro de segmentos nodais de guanandi (Calophyllum brasiliense Cambess.). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 19.; CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 6., 2013, Recife. Anais dos trabalhos. Recife: UFRPE, 2013. 1 p. CD-ROM. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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15. | | HERINGER, A. S.; STEINMARCHER, D. A.; FRAGA, H. P. F.; VIEIRA, L. N.; MONTAGNA, T.; QUINGA, L. A. P.; QUOIRIN, M. G. G.; JIMENEZ, V. M.; GUERRA, M. P. Improved high-efficiency protocol for somatic embryogenesis in peach palm (Bactris gasipaes Kunth) using RITA® temporary immersion system. Scientia Horticulturae, v. 179, p. 284-292, 2014. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 15 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
12/02/2007 |
Data da última atualização: |
12/02/2007 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
SOUZA JÚNIOR, L.; WENDLING, I.; ROSA, L. S. da; QUOIRIN, M. G. G. |
Título: |
Miniestaquia de Ocotea porosa a partir de sementes. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 56., 2005, Curitiba. Resumos. [S.l.]: Sociedade Botânica do Brasil, 2005. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Representante da família Lauraceae, a imbuia tem ocorrência registrada desde a região sudeste até a região sul do Brasil. A semente de imbuia apresenta forte dormência tegumentar, baixa longevidade e mediano poder germinativo, podendo levar até 18 meses para a emergência. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um protocolo de miniestaquia para a Imbuia, a partir de material seminal. Foram selecionadas 100 mudas de imbuia para o experimento, dispostas em 5 repetições com 5 plantas por repetição, em tubetes de 110 cm³. As mudas tiveram sua parte aérea podada aos 8 cm de altura, preservando-se 2 pares de folhas. A primeira coleta de miniestacas foi feita 60 dias após a poda, registrando-se a sobrevivência e a produção das minicepas. Buscando avaliar o enraizamento de miniestacas da espécie em tubete de 55 cm³, foram testadas as concentrações de 0, 1000, 2000 e 4000 mg L -1 de AIB na base das miniestacas por 10 segundos, sendo adotadas 4 repetições de 4 miniestacas por repetição. Aos 60 dias de idade, a sobrevivência das minicepas foi de 100%, e a média geral de produção de miniestacas por minicepa foi de 0,76. Os dados de enraizamento das miniestacas, não apresentaram diferenças significativas em análise de regressão, sendo que o tratamento com 4000 mg.L -1 de AIB foi o que apresentou melhor resultado com 75% de enraizamento. Os dados apresentados indicam que a sobrevivência das minicepas e das miniestacas nas etapas de crescimento foi satisfatória; entretanto, a produção de miniestacas por minicepa foi baixa. Os dados indicam a necessidade de maiores estudos com relação ao tempo de permanência das miniestacas nos diferentes níveis de desenvolvimento, maior número de coletas de miniestacas nas minicepas, nutrição de minicepas e concentrações de fitorreguladores. MenosRepresentante da família Lauraceae, a imbuia tem ocorrência registrada desde a região sudeste até a região sul do Brasil. A semente de imbuia apresenta forte dormência tegumentar, baixa longevidade e mediano poder germinativo, podendo levar até 18 meses para a emergência. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um protocolo de miniestaquia para a Imbuia, a partir de material seminal. Foram selecionadas 100 mudas de imbuia para o experimento, dispostas em 5 repetições com 5 plantas por repetição, em tubetes de 110 cm³. As mudas tiveram sua parte aérea podada aos 8 cm de altura, preservando-se 2 pares de folhas. A primeira coleta de miniestacas foi feita 60 dias após a poda, registrando-se a sobrevivência e a produção das minicepas. Buscando avaliar o enraizamento de miniestacas da espécie em tubete de 55 cm³, foram testadas as concentrações de 0, 1000, 2000 e 4000 mg L -1 de AIB na base das miniestacas por 10 segundos, sendo adotadas 4 repetições de 4 miniestacas por repetição. Aos 60 dias de idade, a sobrevivência das minicepas foi de 100%, e a média geral de produção de miniestacas por minicepa foi de 0,76. Os dados de enraizamento das miniestacas, não apresentaram diferenças significativas em análise de regressão, sendo que o tratamento com 4000 mg.L -1 de AIB foi o que apresentou melhor resultado com 75% de enraizamento. Os dados apresentados indicam que a sobrevivência das minicepas e das miniestacas nas etapas de crescimento foi satisfatória; entretanto, a produção de... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Miniestaquia. |
Thesagro: |
Imbuia; Ocotea Porosa; Semente. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02455naa a2200217 a 4500 001 1312565 005 2007-02-12 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA JÚNIOR, L. 245 $aMiniestaquia de Ocotea porosa a partir de sementes. 260 $c2005 300 $c1 CD-ROM. 520 $aRepresentante da família Lauraceae, a imbuia tem ocorrência registrada desde a região sudeste até a região sul do Brasil. A semente de imbuia apresenta forte dormência tegumentar, baixa longevidade e mediano poder germinativo, podendo levar até 18 meses para a emergência. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um protocolo de miniestaquia para a Imbuia, a partir de material seminal. Foram selecionadas 100 mudas de imbuia para o experimento, dispostas em 5 repetições com 5 plantas por repetição, em tubetes de 110 cm³. As mudas tiveram sua parte aérea podada aos 8 cm de altura, preservando-se 2 pares de folhas. A primeira coleta de miniestacas foi feita 60 dias após a poda, registrando-se a sobrevivência e a produção das minicepas. Buscando avaliar o enraizamento de miniestacas da espécie em tubete de 55 cm³, foram testadas as concentrações de 0, 1000, 2000 e 4000 mg L -1 de AIB na base das miniestacas por 10 segundos, sendo adotadas 4 repetições de 4 miniestacas por repetição. Aos 60 dias de idade, a sobrevivência das minicepas foi de 100%, e a média geral de produção de miniestacas por minicepa foi de 0,76. Os dados de enraizamento das miniestacas, não apresentaram diferenças significativas em análise de regressão, sendo que o tratamento com 4000 mg.L -1 de AIB foi o que apresentou melhor resultado com 75% de enraizamento. Os dados apresentados indicam que a sobrevivência das minicepas e das miniestacas nas etapas de crescimento foi satisfatória; entretanto, a produção de miniestacas por minicepa foi baixa. Os dados indicam a necessidade de maiores estudos com relação ao tempo de permanência das miniestacas nos diferentes níveis de desenvolvimento, maior número de coletas de miniestacas nas minicepas, nutrição de minicepas e concentrações de fitorreguladores. 650 $aImbuia 650 $aOcotea Porosa 650 $aSemente 653 $aMiniestaquia 700 1 $aWENDLING, I. 700 1 $aROSA, L. S. da 700 1 $aQUOIRIN, M. G. G. 773 $tIn: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 56., 2005, Curitiba. Resumos. [S.l.]: Sociedade Botânica do Brasil, 2005.
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